Conflito Israelo-arabe

A Historia, o presente e as ambições políticas...


A autoridade Histórica documentada deve ser tida em conta, ainda que não se creia que DEUS tenha falado. A Bíblia na sua parte factual é válida como qualquer documento historiográfico; deveremos incluir o Livro como instrumento de prova e de Razão Cultural, Histórica e Moral, que apesar de ser o mais flagrante, não é isolado no que serve de apoio e justificação da existência e legitimidade do Estado Livre, Independente e soberano de Israel.
Vejamos. Israel existia há 2000 anos. Os romanos expulsaram-nos ( os europeus em latu senso). Mas antes de Israel, existiam os cananeus , que habitavam numa terra de "leite e mel", como dizem as Escrituras. Segundo elas, DEUS mandou aos Israelitas, entrar nas terras para a possuirem e ordenou-lhes que exterminassem todos os habitantes no meio dela. Saber quais os motivos constitui-se num aparte, embora se possa fazer constante que DEUS, queria pôr um fim a qualquer resquício da sua cultura para assim evitar que a  idolatria, as imoralidades e criminalidades naquela região pudessem afastar os hebreus da lei e da retidão por que Deus zelava.
Os hebreus não cumpriram totalmente as ordens. Pelo que DEUS lhes disse que por causa disso haviam de sofrer ao longo da História, como consequência natural.
Assim, vemos, que os filisteus entre outros, sempre estiveram em guerra com os israelitas, tendo havido momentos na História em que estes foram dominados. Segundo ouvi, há pelo menos um deputado palestino descendente de Golias, o qual era  filisteu.

Dependendo daquilo que se tenha passado desde sempre e mais preponderantemente desde a Re-criação do Israel actual, os israelitas têm ou não direito a ter país e em que extensões? De ambos os lados do conflito, vejamos o porquê dos conflitos desde 1948 e de sempre.
Nas terras dominadas quer por romanos, bizantinos, otomanos e britânicos , os conflitos, entre os palestinos (descendentes de filisteus e outros cananitas) e judeus (descendentes dos israelitas hebreus) coexistiram com as diversas rivalidades tribais.
De facto, o terrorismo não é de agora. Já em finais do séc. XIX, grupos terroristas assaltavam e mandavam p'los ares comboios. Com o fim da 2ª Guerra, a comunidade Internacional, resolveu dar possessão terrestre para criação do estado judaico na área ocupada pelos britânicos, como forma de consolação pelos males sofridos, não apenas na Guerra, mas ao longo da história  desde que expulsos pelos europeus (romanos). Os "romanos" viram o cúmulo a que se chegou na maldade para com um povo que manteve sempre a sua cultura, língua, religião e moral, ainda que dispersos pelo mundo. 
Os árabes muçulmanos não gostaram da ideia, uma vez que o Alcorão é altamente instável para com os judeus, porque o seu profeta Maomé tentou pregar no meio dos judeus em Jerusalém (por volta do sec. VII), só que não teve sucesso, pelo que disse que DEUS os havia abandonado e rejeitado. E desde então Jerusalem perdeu a primazia enquanto cidade sagrada, sendo apenas a 3ª mais importante. Os muçulmanos oram voltados para Meca e deixaram de se voltar para Jerusalem. Os judeus são malditos, para os Árabes, pois consideram a quase todos como hipócritas apostatas.
Houve guerra que veio a cessar, Maomé permitia acordos de paz. Mas a disputa por Jerusalém continuou. Até aos dias de hoje.

Não foram os judeus que reconquistaram a "Terra Prometida", mas antes esta foi-lhes reconhecida como sendo a terra deles, ocupada sim, por estrangeiros, desde a quase total diáspora com a invasão dos romanos que os castigaram por insoburdinação ao Império.
Ainda: A outorga dos territórios foi feita por uma Comunidade Internacional, a ONU- e diga-se que, os tais seriam por lógica de senso, muito mais imparciais na prespectiva de um Justo Direito Internacional, do que os arabes, amigos de Hitler, (pelo menos, segundo palavras deste, retratadas no livro "Justiça Nazi, a Lei do Holocausto").
Depois da re-criação do estado de Israel em 1948, os árabes rapidamente se uniram, e esqueceram as intermináveis divergências entre si. Ninguém esperava que os judeus pudessem resistir.
Quiseram exterminar a hipotese da existência de Israel. Quiseram dominar Jerusalém, negligenciando o tratado que fazia da cidade um espaço governado pela comunidade Internacional. Quiseram....

Agora, pergunto, será que os árabes têm algum direito em EXIGIR DIREITOS, uma vez que quiseram negá-los, e negam esses mesmos direitos ?

Na guerra dos 6 dias , em 1967, Egipto, Líbano, Síria, e outros se haviam juntado à causa palestiniana, pelo controlo daquelas terras, mas sofreram uma derrota monumental. À comunidade Internacional restou pedir a Israel que parasse... e pararam. Mas ocuparam zonas que lhes serviram de segurança e de expansão territorial.
O Líbano fora então ocupado. Era um deserto. “Fizeram daquilo um paraíso”- lembro eu que isso diziam uns senhores 25 anos mais velhos que eu, há 10 anos atrás. E o que se tem feito em países árabes com tanto dinheiro de petróleo, que ajudas aos desfavorecidos, ao povo, aos vizinhos que tanto prezam por palavras, como os palestinos, ou os afegãos, e em Africa....
Não posso saber, mas acho piamente que se fosse Israel a ser ocupado, eles nunca mais saíriam, muito menos se fossem eles os atacados.

Retiram-se em 80s do Líbano.
Os fanaticos maometanos, vendo que nada têm conseguido, usam agora o terrorismo como método de ameaça e de exigência. Estes tal como os os estados que os albergam, não lutam nem nunca lutaram pelo estado palestiniano, mas antes pela exterminação de Israel e dos judeus.
Ironico.Eles atacam directamente civis, escondem-se entre a população que os alberga e é conivente com os seus feitos, para que os judeus não possam agir em resposta, pois se o fazem, há certamente danos colaterais civis ( os judeus não atacam directamente os civis... a não ser que haja algum insubordinado entre os seus militares), depois acusam os judeus de falta de respeito para com os direitos humanos mais elementares, quando os soldados judeus ou os ataques aereos atingem uma casa onde vivia uma família (que os alberga) ...
Não quero tomar partidos, mas a Justiça tem de ser dita. 
Agora, cada um tire a sua conclusão.

Se acho que os palestinos podem ter a sua terra. Sim. Se acho que os judeus a querem reconhecer. Acho. Se acho que a merecem. Não. Não têm o mínimo direito a exigir uma justiça que sempre negaram a quem julgaram ser mais fracos. E agora que se vêm apertados , dizem que eles é que são os oprimidos e fracos. Oprimidos só o são pela inveja e pelas contra-respostas dos judeus, que devem ter direito a se defender e impor respeito e limites aos seus agressores, e fracos são porque não têm como lutar ainda que busquem os seus irmaos maometanos, contra um país que tem homens e mulheres no topo do mundo em termos de importância para as economias dos países e é por isso protegido pela grande nação que é os Estados Unidos da América.
Vejamos que os seus inocentes civis apoiam os ataques terroristas e fazem com isso festas; saiem à rua para provocar os ânimos e ofenderem a honra e dignidade dos militares judeus, verbalmente, com pedradas e se panharem algum a jeito... Matam-no. E assim ficam os esses fanaticos com o resto da vida Eterna ganho.

Saddam enquanto governava sobre o Iraque prometia dinheiro às famílias dos "mártires", os quais tinham ainda o conforto da promessa de grandezas nos céus por darem a vida matando judeus (e não só), o Irão e Síria apoiam oficialmente o terrorismo contra civis isrealitas, e isso indiscriminadamente, basta que seja um traseunte no meio de Israel- a probabilidade de ser um judeu é o suficiente para que o exercício do terrorismo seja não apenas justificável , mas até louvável e nobre.
 O povo maometano, em geral, declara ódio e desejo de morte aos judeus e a Israel.
Em pleno sec. XX, desejaram lutar contra um povo considerado indefeso e desprotegido, sofrido e desgastado com a Guerra. Resolveram pertubar e roubar-lhes os descanso de que tanto suas almas e corpos necessitavam para refrigério espiritual, social e físico no mundo dos vivos.
Estes arabes, que sabendo o que sucedera com seus irmãos, em vez de os acolherem e tolerarem com fraternidade ou tão -só solidariedade humana, rejeitaram a benevolência que vinha da vontade da comunidade internacional, desrespeitando-a à frente dos "narizes" de todos, desconsiderando os tratados, tão recentes. E não apenas queriam, como ainda desejam, desapossá-los do espaço territorial, intentando o extermínio desse povo, frágil como o feto no ventre de uma mãe com uma ataque massivo e de conluio entre nações árabes poderosas, cercando-os e armadilhando-os. Esquecem sua "Mãe"  IHAWÉ-Nissi IHAWÉ-Jhiré...O DEUS de toda a Terra.
E eis que os sábios foram confundidos na sua própria astúcia, e os caçadores ficaram presos nas suas próprias redes.

E que dizer da imprensa e Comunicacao Social em geral?
Mostram crianças e feridos dos ataques israelitas, mas não as mostram a segurar armas e a aprender com os bandidos, seus pais ou amigos dos seus pais, a odiar e a matar judeus.
Nao analisam que a população pobre e roubada pelos seus próprios governantes, como Shuarto e Saddam, é manipulada a canalizar a sua frustração e raiva contra o bode expiatório que são os judeus e o seu estado. Estes , necessitados , quando lhes é prometido um sem número de virgens num céu excelente e abençoado por Alá e um bom conforto e honraria para os seus necessitados familiares, com toda a lavagem cerebral que sofrem desde pequenos, lá se vão entregando ao alívio de uma morte tão digna aos seus olhos!
Porque dão forca ao ódio aos judeus , justificando as causas terroristas e incentivam ao crescendo da jihad internacional maometana. Enfim.
... Haja paciência para a verborreia indecente e maligna que prospera nas bocas de alguns políticos e figuras da sociedade que contaminam a opinião pública mundial.

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